Lino Vitti - Príncipe dos Poetas Piracicabanos

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O Príncipe e sua esposa, professora Dorayrthes S. S. Vitti

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60 anos de Poesia


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A CAMISETA OU QUASE ISSO


                                        Lino Vitti

Ninguém mais tem dúvidas sobre o desarvoramento em que anda a humanidade. O preto já não é mais preto, o branco branco mais não é. Coletiva e individualmente, homens e mulheres não se entendem, pais e filhos, além de não se entenderem não se comunicam, marido e consorte se desrespeitam com extrema facilidade, mestres e alunos não afinam as responsabilidades. Tudo isso para embatucar mais e mais a cachola pensante daqueles que, ainda (ainda?!) anseiam por um mundo tisnado por laivos de felicidade. Desagregadas, social e internamente, as famílias se desmilinguam. E cada lar (?!) vira foco de desavenças, discordâncias, incompreensões e mais substantivos desse jaez.
Essas tiradas, moralísticas até certo ponto, provinham da quiçá última boa             cabeça-chefe da família Júbia, ninho de tradições e convicções, um pouco ainda lambuzada por velhos preconceitos, por desprezados princípios, por criteriosas intenções.
O comandante-famílial, o Júbia, condutor daquela pequena nave social, pelos mares borrascosos do mundo, meteu a numerosa prole dentro de um torniquete de moral religiosa, cívica e comunitária, conforme as exigências das origens, conforme o exemplo dos antepassados, conforme a dignidade obrigatória trazida até então pela bagagem do tempo. Isto o obrigava a viver sempre no alerta, porque a sociedade, tachada de moderna, materialista e anti-religiosa pelo velho Júbia, amiudava seus ataques ao reduto do defensor da moral, sem rebuços, das convicções, a todo o custo.
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O Jubialito, um dos filhos da récua patriarcal, às tantas daquela monotonia vivencial, assim julgada por quantos gostavam de viver à moderna, à atualização sem termos da vida e das inteligências, do espírito e do corpo, o Jubialito – repete-se – resolveu (resolução orquestrada pela irmandade sequiosa de novidades) casar, montar família, não só porque a idade se lhe avançava celeremente, acompanhada pelo batalhão de exigências biofísicas, mas também por haver amealhado, graças ao emprego de caixeiro-viajante, algumas indispensáveis economias.
Giselina, uma lindura do bairro, graciosa e estuante de instintos – a escolhida – topou a parada casamental, mesmo porque os pais não tinham como negar tão naturais e reais anseios da jovem casadoira. E assim, realizou-se a festa do “conjugo vobis”, sob as bênçãos do Vigário, o aplauso da sociedade e a inveja de muitas outras aspirantes a esse sacerdócio-branco, onde às vezes se criam anjos, outras muitas, demônios terríveis.
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Lua-de-mel! Misteriosos dias de suposta felicidade que seguem o mais importante acontecimento da vida dos jovens! Programa-se numa localidade distante um quarto em geral de hotel; motel, não (porque impressionaria mal os moradores do bairro e amigos dos conjugantes), um leito convidativo entre paredes imunes a bulhas e a vozes, com luzes abafadas para tornar tudo envolto numa penumbra crepuscular, um CD lânguido a musicalizar baixinho a alcova comprometida, criados mudos camaradas em sua mudez, pijamas perfumados e coloridos, talvez flores em algum canto propício, eis, em resumo, o que constitúi o supra-sumo de uma noite, da primeira noite de uma ansiosamente aguardada lua-de-mel.

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E os comparsas do sublimado acontecimento nupcial? Ele e ela?! A quantas anda a cobiça do moço? A quantas anda a timidez da jovem? Não adianta negar, mas para quem vai virgem a um ato tão especial, para quem foi educado na contenção familiar dos instintos, há sempre a indecisão, o medo, o desconhecimento, a possível decepção! Ou a dor, o pranto, a discordância! Diria eu, longe de Freud e caterva, que esse momento é crucial, é um “ultimatum”, um ato de guerra a dois, travada longe do mundo, longe dos olhos invejosos dos outros mortais, um gesto memorável, pois se trata, nada mais, nada menos, do que vencer a virgindade, entregar o corpo e alma ao domínio exigente dos instintos, para um futuro adiante, até que “a morte os separe”, reza-se ao pé do altar.

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Alerta-se o leitor, caso estas linhas tenham a felicidade de chegar até ele, que os jovens desta pequena história foram ensinados pelo escola dos tempos em que não se aprendia nada sobre essas coisas íntimas a que embora estamos todos sujeitos ou não um dia na vida. Os comparsas, pois, desta elucubração contística, não fugiram às regras do seu tempo, ou melhor, do seu ambiente. Nem por isso, entretanto, deixaram de receber, em grau disperso, em proporções mínimas, por meios desconexos, os ensinamentos contraditórios da tradição e do passado.
Há sempre alguém mais sabido, mais entendido, uma comadre novidadeira, uma colega ou um amigo avançados que insinuam aos futuros cônjuges formas e modos de destruir a finalidade primordial da união entre seres.
Fosse hoje, a parafernália de meios de comunicação, de escolas, de livros, de revistas, de jornais, de bocas-comadres, de exibição ao vivo em teatros a até em praias, onde se cultua o nudismo, ter-se-ia incumbido de ensinar aos nossos heróis luademelantes, como evitar traumas, dores, temores, desconfortos e tristezas, dando lugar soberano aos prazeres da carne, às alegrias, aos confortos, à beleza, primordiais condições para uma felicidade duradoura a dois, e, depois, quiçá, a mais que dois.
Chegara o momento da prática, empurrando para trás quaisquer teses e teorias. O momento era grandioso! Era glorificante!
- A camiseta, pediu Giselina...
- ?!?!?!?!?!
- A camiseta, repetiu a jovem, já corada ao máximo e encabulada com a ignorância do provável pai de seus filhos.
Jubialito, sob indícios de um valente suadouro, tímido e atrapalhado, corre até a mala de viagem, remexe-a nervosamente, e com ímpetos estranhos fuça de um lado, fuça de outro, descobre afinal a camiseta de ginástica que, por via das dúvidas decerto, a preventiva mãe envolvera entre os ternos e camisas para a primeira aventura conjugal do seu menino.

E com ar triunfante, bagas de suor agora rolando cara abaixo, o estreante marital içou, como um troféu, a camiseta, a solicitada camiseta, pela noiva ansiosa. Asas de felicidade esvoaçavam pela –– assim vista nesse sonhado momento –– alcova estufada de fantasias, de desejos, de possibilidades, de amor.

Era uma estranha figura humana aquela no recôndito de um quarto de hotel, empunhando como bandeira de vitória, leve e quase esvoante peça de roupa, rumo de uma longamente esperada conquista, numa hora em que o animalismo da espécie perde todas as noções da normalidade para enveredar por uma região totalmente desconhecida, onde encontrar, quem sabe, a ventura para o resto da vida, quando não o dissabor supremo do fracasso, do erro, do desprezo.

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Ao sabor da brisa gestada pela modernidade dos ventiladores, a camiseta erguida pelo mastro do braço, lembrava bem um lábaro daquela guerra de esqueletos aguardada por brancos lençóis, por cortinas de cambraia, por aquele céu adrede preparado para uma noite de amor, do primeiro amor.
Do outro lado, o exército formado de um único soldado, ou melhor, de uma única guerreira, não pareceu entusiasmado com a bandeira desfraldada. Surpresa, aborrecida, carranca terrível (sabem vocês o que é carranca de mulher ofendida e descontente?) Giselina repeliu o atacante estupefato, e prorrompeu num choro convulsivo abafado pela alvura dos travesseiros e gemeu:
- Não, tolinho, não é nada disso. É aquela coisa que evita a gravidez.
- ?!?!?!?!
Concluindo, pode o contista escrever que foi mais uma lua-de-mel fracassada. E fracassada, não porque houvessem faltado cenário, decisão, vontade, esperança, desejo. Fracassada por um simples erro de semântica gramatical, por uma troca singela de vocábulos, pelo uso indevido de um diminutivo substantivado.
Evidentemente sob o impacto da emoção, a noiva que (digo-o agora), não desejava a gravidez, e não estava ainda devidamente familiarizada com o uso dos termos da modernidade matrimonial, balbuciou “camiseta”, quando, nesse ponto culminante de sua vida, o certo e o que desejava mesmo era o outro diminutivo gramatical de camisa.

Coisas da educação sexual de hoje.

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PRÍNCIPE DOS POETAS DE PIRACICABA

CURRICULUM VITAE
( Síntese de Vida)
NOME – Lino Vitti
IDADE – 08/02/1920
ESTADO CIVIL – Casado, em únicas núpcias, há 56 anos, com a Professora Dorayrthes Silber Schmidt Vitti
FILIAÇÃO – José e Angelina Vitti
NATURALIDADE – Piracicaba, Estado de São Paulo –Brasil
Bairro Santana , Distrito de Vila Rezende
VIDA FAMILIAR
Casamento Civil e Religioso em comunhão de bens, Pai de sete filhos: Ângela Antónia, Dorinha Miriam, Rosa Maria, Fabíola , Lina, Rita de Cássia, Eustáquio.
VIDA PROFISSIONAL
Aposentado como Diretor Administrativo da Câmara de Vereadores de Piracicaba, e como Redator do “Jornal de Piracicaba”. Exerceu atividades no comércio, no Magistério, na lavoura até os l3 anos, na municipalidade local, como bibliotecário, lançador de impostos, protocolista, Secretário Municipal.

VIDA CULTURAL
ESCOLA PRIMÁRIA –
Grupo Escolar “Dr. Samuel de Castro Neves”, Santana, seminarista vocacional ao sacerdócio por seis anos, no Colégio Santa Cruz, da cidade de Rio Claro (SP), onde cursou humanidades, línguas, religião, ciências, matemáticas, música.
CURSOS –
Formou-se Técnico em Contabilidade, lecionou latim, francês, datilografia.

VIDA RELIGIOSA
Católico, Apostólico, Romano, fez curso de religião em seminário dos Padres Estigmatinos, foi organista da Catedral e da Igreja de São Benedito, de Piracicaba, e Congregado Mariano.
VIDA LITERÁRIA
Bafejado por ensinamentos de sábios sacerdotes em colégio de formação religiosa, recebeu extraordinário acervo literário que lhe propiciou enveredar pelo caminho da poesia, da crônica, dos contos, do jornalismo, havendo editado de l959 a 200l sete livros de poesias e contos, com edições em milheiros de volumes, os quais estão aí para satisfazer o gosto daqueles que apreciam a arte literária.
São seus livros : “Abre-te, Sésamo”, l959; “Alma Desnuda”, l988; “A Piracicaba, Minha Terra”, l99l; “Sinfonia Poética”, de parceria com o poeta Frei Timóteo de Porangaba; “Plantando Contos, Colhendo Rimas”, l992; “Sonetos Mais Amados”, l996 e “Antes que as Estrelas brilhem”, 200l. O poeta conta ainda com o prazer de haver composto hinos para diversos municípios, bairros rurais, entidades sociais diversas, continuando a colaborar ainda, após os 83 anos em colunas literárias e com artigos de ordem geral em jornais da terra.
Faz parte da Academia Piracicabana de Letras que lhe outorgou o título honorífico de “PRÍNCIPE DOS POETAS DE PIRACICABA’.
Foi-lhe concedida Pelo Município de Piracicaba, através de sua Secretaria da Ação Cultural, a MEDALHA DE MÉRITO CULTURAL, “ Prof. OLÊNIO DE ARRUDA VEIGA’; é detentor do TROFÉU IMPRENSA, concedido pelo Lions Clube de Piracicaba, centro, e da MEDALHA ITALIANA, concedida pelo governo italiano de Benito Mussolini aos alunos de escolas e seminários de origem daquele país que tivessem se destacado em redação de trabalhos literários escritos na língua de Dante.
O Município de Saltinho, para o qual contribuiu com o Hino dessa comunidade municipal , conferiu-lhe o título de “Cidadão Saltinhense”.

DISCURSO

Por ocasião do lançamento do livro de poesias “Antes que as estrelas brilhem “, pelo poeta Lino Vitti foi proferido o seguinte discursos:

Exmo. Sr. Heitor Gauadenci Jr. dd Secretário da Ação Cultural

Exmo. sr. António Osvaldo Storel. dd. Presidente da Câmara de

Vereadores de Piracicaba

Exmo.sr. Moacyr Camponez do Brasil Sobrinho, dd. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico

Exmo,. sr. Henrique Cocenza, dd. Presidente da Academia Piracicabana de Letras

Exmo.. Sr. Ésio Pezzato , anfitrião desta solenidade

Senhoras e Senhores

Pela sétima vez (graças a Deus) em minha vida lítero-poética vejo-me guindado a uma tribuna improvisada (o que é bom porque torna o fato mais popular), para proferir um discurso de agradecimento, ao lado da oferta de um novo livro de versos. É teimosia essa de poetas em desovar sua produção para que mais gente participe de suas tiradas, muitas vezes fora de forma e de ambiente, mas que o poeta não vê porque , ao editar um novo livro está cego pela emoção , como se fosse a vez primeira. Está aí o Ésio Pezzato, responsável por mais esta minha invasão no mundo das letras poéticas, para dizer se não é assim. Para dizer se não sofre também dessa doença feliz de editar livros e mais livros a ponto de perder a conta, já que a esta altura ele não sabe se já está no décimo ou décimo primeiro. E ainda continua batendo dedos de métrica, sabemos lá por quantos anos ainda !

Tenho um ex-colega de seminário, prof. Hildebrando André, aposentado como professor universitário e com o qual mantenho longa e pródiga correspondência, que não se cansa de enaltecer a felicidade de Piracicaba contar com tantos poetas e poetisas. Tem razão ele, pois se apenas dois deles já conseguiram editar l8 livros de poesia, imagine-se as centenas que seriam necessárias para dar um pouco de vazão a essa raridade intelectual que toma conta da minha terra!

Este meu livro vem à lume por obra e arte do prefeito José Machado , seu Secretário da Ação Cultural e de seu zeloso servidor Ésio Pezzato que se entusiasmaram diante da recitação de diversos poemas meus por um grupo de jograis, alunos da UNIMEP, e impressionados decidiram patrocinar a publicação deste livro, pois entenderam que Piracicaba poética merecia conhecer em mais profundidade o seu príncipe da poesia. E aí está, lindo e impecável, entregue às mãos do povo de Piracicaba, que indistintamente de cor, estudos, intelectualização , posses financeiras, categoria de trabalho, com religião ou agnóstico, jovem ou adulto, roceiro ou citadino, aí está, para quiçá, momentos de lazer e sonho. Sonho , sim, porque a poesia é terrivelmente sonhativa , vive no mundo da fantasia, alicerça-se nas bases da emoção e brota do âmago mais profundo do poeta, e para que as filhas de Eva não reclamem, da poetisa também.

Alguém me perguntará? Como é ser poeta? Juro, nunca pensei nisso. Acho que ninguém consegue ser poeta. Já é. Nasce feito, como dizem.

não é verdade Maria Cecilia, Ivana Maria, Ésio Pezzato , Prata Gregolim, Marina Rolim, Valter Vitti, Mario Pires, Saconi, e tutti quanti enfeitam com seus lindos versos as páginas do “ Jornal de Piracicaba, ou da “Tribuna Piracicabana , e assim também esse cacho imenso de livros poéticos que quase semanalmente são dados ao conhecimento e sentimento público de nossa terra ? Tornando-se um privilégio de uma cidade, como disse alhures o supra citado meu colega seminarístico Hildebrando André. ?

Não se suponha que para ser poeta é preciso ter nascido em berço de ouro ou em centros intelectuais de enorme repercussão. Nada disso. Tenho um soneto que define bem esse fato. É assim: “Eu não sou o poeta dos salões / de ondeante, basta e negra cabeleira] não me hás de ver nos olhos alusões / de vigílias, de dor e de canseiras. // Não trago o pensamento em convulsões,/ de candentes imagens, a fogueira. / não sou o gênio que talvez supões/ e não levo acadêmica bandeira.// Distribuo os meus versos em moedas/ que pouco a pouco na tua alma hospedas / - raros , como as esmolas de quem passa. / Mas hei de me sentir feliz um dia/ quando vier alguém render-me graça/ por o fazer ricaço de poesia. // “ . Poetas e poetisas saem do nada , devem trazer o selo ou o bilhete de entrada nesse reino encantado desde o útero materno, embora ouse eu afirmar que a vida é também uma grande mestra , as influências da mentalidade circunvizinha,

o próprio meio ambiente, podem , em circunstâncias outras , plasmar um poeta .

Eu fui plasmado , por exemplo, por entre maravilhas campestres. A roça ou o campo são fantásticos criadores de poesia. Ela anda atapetando por todos os cantos a natureza, as gentes, os animais, os atos e fatos. e a cabeça daqueles com quem ela convive. E o poeta, criador por excelência, se abebera de todas as belezas esparsas pelas colinas, serras, vales e descampados , para transformar tudo em versos e rimas, ou em versos simplesmente, onde pululam , como cabritos silvestres, as figuras literárias, os tropos, as sínteses, as comparações, e todos os anseios que lhe vão no imo da alma. Para satisfação própria e para satisfação dos que convivem com o poeta. E´ por isso que se botardes olhos curiosos sobre meus poemas havereis de tropeçar a todo o momento com um motivo roceiro, pois trago uma alma plasmada pelas belezas rurais de Santana, Santa Olímpia , Fazenda Negri, e especialmente por aquela colina encimada ,no cocuruto, pelo prédio do grupo escolar, onde aprendi a ler e escrever e a poetar.

Peço desculpas por haver-me prolongado um pouco nestas elucubrações poéticas, desobedecendo aos conselhos do amigo Ésio que continua exigindo de mim discursos improvisados, o que seria tão para os ouvintes , que ansiosamente aguardam o momento de bater palmas acabando assim com a verborragia oratória.

Não posso entretanto encerrar esta breve alocução sem deixar consignados meus agradecimentos do fundo do coração ao prefeito José Machado ,ao seu Secretário da Ação Cultural Heitor Gaudenci Junior, ao seu sub-secretário poeta Ésio Pezzato, ao prefaciador Moacyr de Oliveira Camponez do Brasil sobrinho, aos queridos opinadores Maria Cecília Bonachella, Maria Ivana França de Negri, exímias poetisas, prof. Elias Salum e a minha filha Universitária Fabíola Vitti Moro, pela maravilhosa capa, Editores e toda equipe de funcionários , à minha esposa pela sugestão transmitida ao prefeito com relação ao advento desta obra, aos digitadores Nair , minha nora e neto Leonardo, e outros que possa ter esquecido, como é fácil em cachola idosa, - meus agradecimentos repito, pela reunião de esforços e trabalho que tornaram possível o advento de mais um livro de minha lavra.

Obrigado “ em geralmente” como dizem nossos cururueiros, aos que ilustraram com sua arte musical esta solenidade e assim também a todos quantos acharam um tempinho para vir prestigiar-me nesta tarefa de cultura e arte. Levem a certeza de que nada mais desejo do que engrandecer com minha poesia a terra que me viu nascer, a terra que me viu crescer, a terra que me proporcionou oportunidade para chegar a um cargo tão nobre quão dignificante de “Príncipe dos Poetas de Piracicaba”

Meu carinhoso obrigado também aos meios de comunicação, de modo especial “Jornal de Piracicaba”, na pessoa de seu Editor Chefe Joacyr Cury , de “A Tribuna Piracicabana”, na de seu diretor Evaldo Vicente, pela divulgação caprichosa deste evento que afinal nada mais é do que mais uma demonstração da exuberância cultural da Noiva da Colina.

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