Lino Vitti - Príncipe dos Poetas Piracicabanos

Lino Vitti - Príncipe dos Poetas Piracicabanos
Lino Vitti- Príncipe dos Poetas Piracicabanos

O Príncipe e sua esposa, professora Dorayrthes S. S. Vitti

Casamento

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Bodas de Prata

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Lino Vitti e seus pais

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Lino Vitti e seus vários livros

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Bisneta Alice

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BISNETA ALICE

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O Príncipe agradece a visita e os comentários

60 anos de Poesia


domingo, 27 de outubro de 2013

CANUDO-DE-PITO

(foto by  Edilson Giacon)
         Lino Vitti
Ao prof. Newton Mello

Em maio, quando o dia corneteiro
vai sacudindo o campo a que desperte;
E pelos barrocais o nevoeiro
A desenhar fantasmas se diverte;

Quando o sol lança à terra, como um flerte,
O seu primeiro raio, o olhar primeiro;
E em tudo o que dormia e estava inerte
Ha um frêmito de vida, sobranceiro;

O canudo-de-pito se abre em flores
Pintalgando a paisagem de amarelo,
Com grandes risos de ouro encantadores.

E no forte verdor do matagal
Dá-me a impressão do fascinante e belo

Losango da bandeira nacional

terça-feira, 22 de outubro de 2013

MENDICANTES


Lino Vitti

Rolam os tempos, rola a idade, qual se fora
uma nuvem que corta o céu anil e escampo.
E me dizem que a vida, embora encantadora,
é tanto e tão fugaz qual fugaz pirilampo!

O mendigo a pedir é um quadro triste. Tampo
o velho olhar perante a cena magoadora.
E com dorido estilo este desenho estampo,
desgraçada visão que o tempo mais desdoura.

O mendigo! Onde estão os sentimentos nobres
e aquele que o amor proclama aos entes pobres,
a esse espetro ancestral, amigo da sacola?!

De rastros pela rua ao sabor do atro inverno
eu vejo no mendigo um condenado eterno,

uma estendida mão suplicando uma esmola!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

FELICIDADE ROCEIRA


                                  

                                               Lino Vitti 

                   Onde se escuta a orquestra mais bonita,
                   Dos  pássaros libertos e felizes?
                   Onde as árvores sugam a bendita
                   Seiva com as mais sôfregas raízes?

                   Onde as flores mais belas?Onde habita
                   Quem na alma não amoita cicatrizes
                   De maldades ou de ódio?... Urbe maldita
                   Que faz homens tristonhos e infelizes!!!

                   Onde é que a natureza canta e explode
                   Em divinal beleza    alta e sublime,
                   E ser feliz toda criatura pode?

                   É a roça, onde não mora o triste crime,
                   Onde a felicidade sempre acode,

                   Onde , amigo, a tristeza não te oprime.

domingo, 13 de outubro de 2013

CICATRIZES.. CICATRIZES...


CICATRIZES.., CICATRIZES...
                                       Lino Vitti

                   Que é isso – amigo  poeta – desejará saber decerto algum dos pacientes leitores, pacientes acompanhantes destas infindáveis crônicas por cuja leitura  lhes roubo algum tempo precioso da trabalhosa mas serena motivação de vida de cada um? Acaso não vê o teimoso e velhusco vate que anos e anos a fio botando escrevinhações cronísticas nas páginas de um semanário  onde brilha a pena (ou melhor o teclado computadorizante) de escolhidos e valorosos escritores – não vê, repito – que o assinante sábio do jornal paulino já cansou e anseia por coisas novas, assuntos do dia, estilo valioso?
                   Total razão a você, distinto amigo leitor, mas você sabe que poetas e escritores e redatores jornalísticos sofrem de uma coceirinha lá dentro da cabeça que necessitam coçar para poder expungi-la  e assim tranquilizar um pouco a “disgramada” mania do uso sem fim  dessas milagrosas teclas que registram, materialmente, o que cerebrinamente lhes invade essa bola movediça  sobre os ombros, jovens ou velhos,  e com que dão vazão  às próprias idéias, pensamentos e criações intelectuais?
                   Por isso estou aqui (desculpa-me) mais uma vez a  tecer desconexos pensamentos sobre o que botei lá no cimo da escrita, sintetizado no substantivo “cicatrizes”? E lhes peço mais uma pequena dose de paciência por talvez os aborrecer. E lá está o termo a pedir logo explicações, pois o espaço jornalístico tem pedaços que a outros pertence e deve ser respeitado.
                   “Cicatrizes!!!” Há aquelas que se manifestam por fora da personalidade humana e há aquelas que se aboletam dentro, no silêncio de cada um, pois elas indicam sempre algo que morou na alma ou no coração.  Alma e coração ficam feridos pela dor, pelo luto, pelo esquecimento, pelo desprezo, deixando-os imersos, ao passar da vida, em mágoas, ressentimentos, ódios, vinganças e que, depois de fugir como indesejáveis, assinalam profundas e irremovíveis cicatrizes, e qual tufão, deixam marcas de sua terrível passagem   devassadora do amor, da caridade, da justiça, dos sonhos, da esperança. Felizmente as machucaduras espirituais e ,às vezes, físicas, se vão e com elas vem o esquecimento para apagá-las, nada mais restando que cinzas esvoaçantes.
          O poeta – essa mentalidade xereta que se mete em todos os assuntos individuais e universais – num momento de divagação de sua fantasia -  teve momento em que foi tocado por esse tema literário, muito em voga no mundo humano e o inseriu entre suas estrofes e rimas, como este que segue:
                           CICATRIZES
                                 Lino Vitti
                   (Inspirado em e.mail enviado pela poetisa Ivana Maria)

         O mundo é todo cheio de infelizes
         Atacados de dor e de maldade.
         Mas também outros há muito felizes
         Cultivando lembranças e saudades.

         Em muitos corações há cicatrizes
         Vindas de sonhos, de infelicidade.
         Em muita vida entanto vi raízes
         De muito amor, de amor em quantidade.   

         A cada passo, em cada olhar humano,
         Em cada rosto, um misterioso arcano,
         Cada sorriso sufocando a dor.

         Vejo que existe um pouco de ventura
         Coragem de viver que mais se apura

         Em busca de ser bom e todo amor.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

ÚLTIMO PERFUME


Lino Vitti

Eu, você, todos nós, seguindo a vida afora,
poderemos um dia, abatidos e quietos,
mesmo diante da luz generosa da aurora,
ter um destino igual aos míseros insetos.

Tais quais viver, também em monturos dejetos,
voejando ou rastejando entre o horror da pletora.
Ver um mundo morrer, sem flores e sem tetos,
sem o estrelado além que à noite se alcandora.

Um dia – lhes repito – há de a terra poenta
mostrar toda a aridez, sorver todo o calor
de um perpétuo verão que a dor e o mal sustenta.

Nada porém será se das sombras do Amor
em todos os jardins de cor viva e opulenta

puderes aspirar o último olor da flor.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Dona Dorayrthes e suas artes


D. Dorayrthes iniciando sua primeira tela à óleo depois de um longo tempo na técnica do pastel seco no Ateliê Luisa Libardi

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A VOZ DAS BRISAS



Lino Vitti

Gira o tempo qual giram as birutas
tangidas pelo vento inquieto e bravo.
Muitas horas de calma, outras de luta,
hoje fel, amanhã gostoso favo..

Por momentos, das lágrimas escravo,
traduzindo incertezas e labutas.
Logo mais sob a dor de um desagravo;
a seguir, faces límpidas e enxutas.

Passa o destino, brincalhão ou rude,
passa o bem, passa o mal, passa a virtude,
como as brisas da tarde vão passando.

O sonho muitas vezes envelhece,
a vida não é mais o que parece,

morrem os ideais em louco bando..

PRÍNCIPE DOS POETAS DE PIRACICABA

CURRICULUM VITAE
( Síntese de Vida)
NOME – Lino Vitti
IDADE – 08/02/1920
ESTADO CIVIL – Casado, em únicas núpcias, há 56 anos, com a Professora Dorayrthes Silber Schmidt Vitti
FILIAÇÃO – José e Angelina Vitti
NATURALIDADE – Piracicaba, Estado de São Paulo –Brasil
Bairro Santana , Distrito de Vila Rezende
VIDA FAMILIAR
Casamento Civil e Religioso em comunhão de bens, Pai de sete filhos: Ângela Antónia, Dorinha Miriam, Rosa Maria, Fabíola , Lina, Rita de Cássia, Eustáquio.
VIDA PROFISSIONAL
Aposentado como Diretor Administrativo da Câmara de Vereadores de Piracicaba, e como Redator do “Jornal de Piracicaba”. Exerceu atividades no comércio, no Magistério, na lavoura até os l3 anos, na municipalidade local, como bibliotecário, lançador de impostos, protocolista, Secretário Municipal.

VIDA CULTURAL
ESCOLA PRIMÁRIA –
Grupo Escolar “Dr. Samuel de Castro Neves”, Santana, seminarista vocacional ao sacerdócio por seis anos, no Colégio Santa Cruz, da cidade de Rio Claro (SP), onde cursou humanidades, línguas, religião, ciências, matemáticas, música.
CURSOS –
Formou-se Técnico em Contabilidade, lecionou latim, francês, datilografia.

VIDA RELIGIOSA
Católico, Apostólico, Romano, fez curso de religião em seminário dos Padres Estigmatinos, foi organista da Catedral e da Igreja de São Benedito, de Piracicaba, e Congregado Mariano.
VIDA LITERÁRIA
Bafejado por ensinamentos de sábios sacerdotes em colégio de formação religiosa, recebeu extraordinário acervo literário que lhe propiciou enveredar pelo caminho da poesia, da crônica, dos contos, do jornalismo, havendo editado de l959 a 200l sete livros de poesias e contos, com edições em milheiros de volumes, os quais estão aí para satisfazer o gosto daqueles que apreciam a arte literária.
São seus livros : “Abre-te, Sésamo”, l959; “Alma Desnuda”, l988; “A Piracicaba, Minha Terra”, l99l; “Sinfonia Poética”, de parceria com o poeta Frei Timóteo de Porangaba; “Plantando Contos, Colhendo Rimas”, l992; “Sonetos Mais Amados”, l996 e “Antes que as Estrelas brilhem”, 200l. O poeta conta ainda com o prazer de haver composto hinos para diversos municípios, bairros rurais, entidades sociais diversas, continuando a colaborar ainda, após os 83 anos em colunas literárias e com artigos de ordem geral em jornais da terra.
Faz parte da Academia Piracicabana de Letras que lhe outorgou o título honorífico de “PRÍNCIPE DOS POETAS DE PIRACICABA’.
Foi-lhe concedida Pelo Município de Piracicaba, através de sua Secretaria da Ação Cultural, a MEDALHA DE MÉRITO CULTURAL, “ Prof. OLÊNIO DE ARRUDA VEIGA’; é detentor do TROFÉU IMPRENSA, concedido pelo Lions Clube de Piracicaba, centro, e da MEDALHA ITALIANA, concedida pelo governo italiano de Benito Mussolini aos alunos de escolas e seminários de origem daquele país que tivessem se destacado em redação de trabalhos literários escritos na língua de Dante.
O Município de Saltinho, para o qual contribuiu com o Hino dessa comunidade municipal , conferiu-lhe o título de “Cidadão Saltinhense”.

DISCURSO

Por ocasião do lançamento do livro de poesias “Antes que as estrelas brilhem “, pelo poeta Lino Vitti foi proferido o seguinte discursos:

Exmo. Sr. Heitor Gauadenci Jr. dd Secretário da Ação Cultural

Exmo. sr. António Osvaldo Storel. dd. Presidente da Câmara de

Vereadores de Piracicaba

Exmo.sr. Moacyr Camponez do Brasil Sobrinho, dd. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico

Exmo,. sr. Henrique Cocenza, dd. Presidente da Academia Piracicabana de Letras

Exmo.. Sr. Ésio Pezzato , anfitrião desta solenidade

Senhoras e Senhores

Pela sétima vez (graças a Deus) em minha vida lítero-poética vejo-me guindado a uma tribuna improvisada (o que é bom porque torna o fato mais popular), para proferir um discurso de agradecimento, ao lado da oferta de um novo livro de versos. É teimosia essa de poetas em desovar sua produção para que mais gente participe de suas tiradas, muitas vezes fora de forma e de ambiente, mas que o poeta não vê porque , ao editar um novo livro está cego pela emoção , como se fosse a vez primeira. Está aí o Ésio Pezzato, responsável por mais esta minha invasão no mundo das letras poéticas, para dizer se não é assim. Para dizer se não sofre também dessa doença feliz de editar livros e mais livros a ponto de perder a conta, já que a esta altura ele não sabe se já está no décimo ou décimo primeiro. E ainda continua batendo dedos de métrica, sabemos lá por quantos anos ainda !

Tenho um ex-colega de seminário, prof. Hildebrando André, aposentado como professor universitário e com o qual mantenho longa e pródiga correspondência, que não se cansa de enaltecer a felicidade de Piracicaba contar com tantos poetas e poetisas. Tem razão ele, pois se apenas dois deles já conseguiram editar l8 livros de poesia, imagine-se as centenas que seriam necessárias para dar um pouco de vazão a essa raridade intelectual que toma conta da minha terra!

Este meu livro vem à lume por obra e arte do prefeito José Machado , seu Secretário da Ação Cultural e de seu zeloso servidor Ésio Pezzato que se entusiasmaram diante da recitação de diversos poemas meus por um grupo de jograis, alunos da UNIMEP, e impressionados decidiram patrocinar a publicação deste livro, pois entenderam que Piracicaba poética merecia conhecer em mais profundidade o seu príncipe da poesia. E aí está, lindo e impecável, entregue às mãos do povo de Piracicaba, que indistintamente de cor, estudos, intelectualização , posses financeiras, categoria de trabalho, com religião ou agnóstico, jovem ou adulto, roceiro ou citadino, aí está, para quiçá, momentos de lazer e sonho. Sonho , sim, porque a poesia é terrivelmente sonhativa , vive no mundo da fantasia, alicerça-se nas bases da emoção e brota do âmago mais profundo do poeta, e para que as filhas de Eva não reclamem, da poetisa também.

Alguém me perguntará? Como é ser poeta? Juro, nunca pensei nisso. Acho que ninguém consegue ser poeta. Já é. Nasce feito, como dizem.

não é verdade Maria Cecilia, Ivana Maria, Ésio Pezzato , Prata Gregolim, Marina Rolim, Valter Vitti, Mario Pires, Saconi, e tutti quanti enfeitam com seus lindos versos as páginas do “ Jornal de Piracicaba, ou da “Tribuna Piracicabana , e assim também esse cacho imenso de livros poéticos que quase semanalmente são dados ao conhecimento e sentimento público de nossa terra ? Tornando-se um privilégio de uma cidade, como disse alhures o supra citado meu colega seminarístico Hildebrando André. ?

Não se suponha que para ser poeta é preciso ter nascido em berço de ouro ou em centros intelectuais de enorme repercussão. Nada disso. Tenho um soneto que define bem esse fato. É assim: “Eu não sou o poeta dos salões / de ondeante, basta e negra cabeleira] não me hás de ver nos olhos alusões / de vigílias, de dor e de canseiras. // Não trago o pensamento em convulsões,/ de candentes imagens, a fogueira. / não sou o gênio que talvez supões/ e não levo acadêmica bandeira.// Distribuo os meus versos em moedas/ que pouco a pouco na tua alma hospedas / - raros , como as esmolas de quem passa. / Mas hei de me sentir feliz um dia/ quando vier alguém render-me graça/ por o fazer ricaço de poesia. // “ . Poetas e poetisas saem do nada , devem trazer o selo ou o bilhete de entrada nesse reino encantado desde o útero materno, embora ouse eu afirmar que a vida é também uma grande mestra , as influências da mentalidade circunvizinha,

o próprio meio ambiente, podem , em circunstâncias outras , plasmar um poeta .

Eu fui plasmado , por exemplo, por entre maravilhas campestres. A roça ou o campo são fantásticos criadores de poesia. Ela anda atapetando por todos os cantos a natureza, as gentes, os animais, os atos e fatos. e a cabeça daqueles com quem ela convive. E o poeta, criador por excelência, se abebera de todas as belezas esparsas pelas colinas, serras, vales e descampados , para transformar tudo em versos e rimas, ou em versos simplesmente, onde pululam , como cabritos silvestres, as figuras literárias, os tropos, as sínteses, as comparações, e todos os anseios que lhe vão no imo da alma. Para satisfação própria e para satisfação dos que convivem com o poeta. E´ por isso que se botardes olhos curiosos sobre meus poemas havereis de tropeçar a todo o momento com um motivo roceiro, pois trago uma alma plasmada pelas belezas rurais de Santana, Santa Olímpia , Fazenda Negri, e especialmente por aquela colina encimada ,no cocuruto, pelo prédio do grupo escolar, onde aprendi a ler e escrever e a poetar.

Peço desculpas por haver-me prolongado um pouco nestas elucubrações poéticas, desobedecendo aos conselhos do amigo Ésio que continua exigindo de mim discursos improvisados, o que seria tão para os ouvintes , que ansiosamente aguardam o momento de bater palmas acabando assim com a verborragia oratória.

Não posso entretanto encerrar esta breve alocução sem deixar consignados meus agradecimentos do fundo do coração ao prefeito José Machado ,ao seu Secretário da Ação Cultural Heitor Gaudenci Junior, ao seu sub-secretário poeta Ésio Pezzato, ao prefaciador Moacyr de Oliveira Camponez do Brasil sobrinho, aos queridos opinadores Maria Cecília Bonachella, Maria Ivana França de Negri, exímias poetisas, prof. Elias Salum e a minha filha Universitária Fabíola Vitti Moro, pela maravilhosa capa, Editores e toda equipe de funcionários , à minha esposa pela sugestão transmitida ao prefeito com relação ao advento desta obra, aos digitadores Nair , minha nora e neto Leonardo, e outros que possa ter esquecido, como é fácil em cachola idosa, - meus agradecimentos repito, pela reunião de esforços e trabalho que tornaram possível o advento de mais um livro de minha lavra.

Obrigado “ em geralmente” como dizem nossos cururueiros, aos que ilustraram com sua arte musical esta solenidade e assim também a todos quantos acharam um tempinho para vir prestigiar-me nesta tarefa de cultura e arte. Levem a certeza de que nada mais desejo do que engrandecer com minha poesia a terra que me viu nascer, a terra que me viu crescer, a terra que me proporcionou oportunidade para chegar a um cargo tão nobre quão dignificante de “Príncipe dos Poetas de Piracicaba”

Meu carinhoso obrigado também aos meios de comunicação, de modo especial “Jornal de Piracicaba”, na pessoa de seu Editor Chefe Joacyr Cury , de “A Tribuna Piracicabana”, na de seu diretor Evaldo Vicente, pela divulgação caprichosa deste evento que afinal nada mais é do que mais uma demonstração da exuberância cultural da Noiva da Colina.

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