Lino Vitti - Príncipe dos Poetas Piracicabanos

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O Príncipe e sua esposa, professora Dorayrthes S. S. Vitti

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60 anos de Poesia


segunda-feira, 27 de abril de 2015

MENOS ÁGUA E ÁGUA MAIS CARA


                                                                                     Lino Vitti

Desalentadoras notícias sobre o secular abastecimento de água através do Piracicaba, obrigam-me a voltar a escrever sobre o assunto, pois havia combinado comigo mesmo não tocar mais nessa encrencada peça – importante peça aliás – da vida da comunidade piracicabana.
É demasiado longo e já se tornou fastidioso, pela falta de real solução e pelos caminhos tortuosos por que enveredou, tratar da despoluição do rio Piracicaba (e agora também do rio Corumbataí), fatos que arrefeceram o ânimo e a pena deste teimoso colaborador da imprensa local, com o fito puramente cívico de ajudar este povo na sua luta contra a destruição da potabilidade das águas do seu rio, e ao que parece, a destruição física do velho abastecedor de nossas casas.
Ao que deduzo daquele noticiário, a tomada, ou melhor, o furto consentido das águas que vêm até nós pela via aquosa que nos margeia, não terminou. Há gente montando processos de se apoderar de mais líquido precioso do Piracicaba, unindo-se nessa terrível tarefa, ao governo do Estado que faz muitos anos (eu ainda era jovem quando escrevia a respeito neste matutino), inventou de montar uma “bomba” sucçora às cabeçeiras das nascentes, até hoje sugando, sugando, reduzindo o volume e contribuindo assim para que o esgoto jogado por dezenas de cidades, à montante, engrosse mais e mais as águas do nosso consumo, transformando-as num caldo grosso e intragável, trabalhosamente posto em condições de consumo graças à perícia tecnológica do SEMAE.
Li ainda, entre descrente e envergonhado, que se cogita de promover uma campanha para o reflorestamento das margens das correntes de água na região e imediações, como se fosse uma novidade e viesse salvar efetivamente o rio da desgraçada poluição. Enquanto assim se cogita, gente da roça me informou que houve um desmatamento (é verdade que semi-artificial) em terras municipais, atingindo exatamente dois ribeiros. E quem irá replantar tantos espécimes vegetais ao longo do Piracicaba, em agonia biológica e ecológica, capaz de purificar-lhe as águas, se continuarem cidades imensas a meter esgotos, águas servidas, produtos químicos, materiais hospitalares, etc. etc., torrente líquida abaixo? E a quantos anos à frente essas árvores cumprirão sua missão recuperadora? Utopia, utopia!
Outro fato que me chamou a atenção naquelas informações jornalísticas é o da criação de um percentual monetário pelo uso das águas.
Necessário que assim seja, entretanto, convm lembrar que o povo anda escorchado de tantas cobranças oficiais, de tantas taxas, de tantos impostos, de tantos aumentos, de tantas enfiadas de mãos governantes em seus raquíticos bolsos financeiros. Ao que concluo nesse novo ataque aos cofres particulares pelos cofres públicos, é que os piracicabanos, massacrados há dezenas de anos pela poluição de seu rio, vai ter que desembolsar mais dinheiro para pagar a despoluição de seu mesmo rio, vai ter que desembolsar mais dinheiro para pagar a despoluição daquilo que não poluiu. Pagar pelos pecados dos outros.

Em síntese: menos água, e água mais cara, como digo no título desta matéria. Menos, porque não se volta atrás no caso da retirada das cabeçeiras do rio, ao contrário, parece, ao que leio, que querem aumentar a indústria do chupa-chupa aquoso, com a instalação de novas bombas surripiantes do líquido. Água mais cara, porque, também leio, já está acertado um “pequenino” aumento do consumo que, logicamente, não vai sair dos bolsos oficiais, mas das míseras algibeiras populares.           

terça-feira, 21 de abril de 2015

PEDAÇO DE ALMA


 Lino Vitti 

No meu íntimo guardo uma paisagem
Com músicas de sol e claridade.
Trouxe-a da infância, levo-a na viagem
Pelo caminho longo da saudade.

Como é bom recordar cada passagem
Que ela resume em si. Nada há que agrade
Tanto assim a alma onde as lembranças agem
Relendo sempre a história de outra idade.

Concentro-me. Revejo-a em sentimento:
Sol, árvores, estradas, aves, vento,
Tardes de ouro, manhãs sentimentais!

Doce infância, dulcíssimos momentos,
Ilusões desfolhadas, sofrimentos. . .

Oh! minha terra! Oh! Infância, nunca mais!

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Circo Saudoso


Lino Vitti
(os versos entre aspas são de Casimiro de Abreu)

“ Oh! Que saudades que eu tenho”
do circo da minha infância,
saudade – doce fragrância –
cheirando tempo passado.
circo da infância, da roça,
 circo que os sonhos remoça,
onde estás, o circo amado?

Palhaços, santos palhaços,
aos pontapés, aos abraços,
gargalhadas, gargalhadas!
Nariz grande, olhos enormes,
luvas, sapatos disformes,
que imensas atrapalhadas!

Bonecos em cena. Agora
 a plebe em silêncio chora,
 comovida pela história...
Depois, as feras domadas
 aplaudidas cavalhadas,
 jamais desmentida glória.

O equilibrista, o adivinho,
o caipira, o anãozinho,
 a mulher na corda bamba...
A função a noite vara
e somente a função pára
quando a lua já descamba.
 

E ficava na alma da gente
 como um sonho surpreendente
aquela noite feliz...
Na roça quando aparece
o circo nunca se esquece
 vida inteira se bendiz.

 Meu circo de outrora,
meu coração chora,
nunca mais te apagarás
das minhas recordações.
Onde estás, circo que amei
 e que tantas palmas dei,
prantos, sonhos, emoções?

“ Oh! Que saudades que eu tenho,
 da aurora da minha vida,
da minha infância querida”

quando um circo me alegrou.
Obrigado, Casemiro,
a quem tanto amo e admiro

pelos versos que  emprestou.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

DOIS QUADROS

Lino Vitti


                                      À moda de Castro Alves

         O Lavrador

Vibra o sol. Saltam lascas rubras de aço
Na soalheira espasmódica do espaço,
Caustica e ferve o chão.
Herculeamente o lavrador trabalha,
Faz da enxada um punhal, trava batalha,
Colhe uma glória - o pão.

Já é tarde. Rolam sombras no infinito.
No  vale, esvai-se um derradeiro grito
De pássaro cantor.
A natureza sente a angústia parda
Da tarde ida, e, da noite que não tarda
Sente o vago pavor.

E volta o lavrador. Busca a cabana
Onde o esperam os olhos da serrana
E, os filhinhos, talvez.
Chega. Trocam sorrisos. . . e a ansiedade
Desse momento de felicidade
Lhe inunda em cheio a tez.


Dentro, então, ao clarão de uma candeia
Sorve gostosamente a simples ceia
Que o trabalho lhe deu.
E lembra... num altar muda-se a sala
Um incenso de prece ali se exala
Agradecendo ao céu.

          

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Rosário de perdões


 Lino Vitti

Entre os gritos brutais da alucinada plebe,
Depois de pronunciada a sentença fatal;
Sob o guante do insulto e alarido infernal,
Cristo, calado e bom, a Sua cruz recebe.

Recebe-a com carinho amigável, leal,
Num abraço de amor, pois nessa cruz percebe
O fim de Sua missão - grandiosa e divinal -
Fonte de salvação onde nossa alma bebe. .

Pisa-lhe, agora, o lenho os ombros doloridos,
Vacila, por momento, os passos; entretanto
Cai sobre Ele o azorrague em golpes repetidos.

E em cada aguda pedra ao longo da subida
vai brotando uma flor de sangue sacrossanto,
Vai ficando o perdão à gente que O trucida.

PRÍNCIPE DOS POETAS DE PIRACICABA

CURRICULUM VITAE
( Síntese de Vida)
NOME – Lino Vitti
IDADE – 08/02/1920
ESTADO CIVIL – Casado, em únicas núpcias, há 56 anos, com a Professora Dorayrthes Silber Schmidt Vitti
FILIAÇÃO – José e Angelina Vitti
NATURALIDADE – Piracicaba, Estado de São Paulo –Brasil
Bairro Santana , Distrito de Vila Rezende
VIDA FAMILIAR
Casamento Civil e Religioso em comunhão de bens, Pai de sete filhos: Ângela Antónia, Dorinha Miriam, Rosa Maria, Fabíola , Lina, Rita de Cássia, Eustáquio.
VIDA PROFISSIONAL
Aposentado como Diretor Administrativo da Câmara de Vereadores de Piracicaba, e como Redator do “Jornal de Piracicaba”. Exerceu atividades no comércio, no Magistério, na lavoura até os l3 anos, na municipalidade local, como bibliotecário, lançador de impostos, protocolista, Secretário Municipal.

VIDA CULTURAL
ESCOLA PRIMÁRIA –
Grupo Escolar “Dr. Samuel de Castro Neves”, Santana, seminarista vocacional ao sacerdócio por seis anos, no Colégio Santa Cruz, da cidade de Rio Claro (SP), onde cursou humanidades, línguas, religião, ciências, matemáticas, música.
CURSOS –
Formou-se Técnico em Contabilidade, lecionou latim, francês, datilografia.

VIDA RELIGIOSA
Católico, Apostólico, Romano, fez curso de religião em seminário dos Padres Estigmatinos, foi organista da Catedral e da Igreja de São Benedito, de Piracicaba, e Congregado Mariano.
VIDA LITERÁRIA
Bafejado por ensinamentos de sábios sacerdotes em colégio de formação religiosa, recebeu extraordinário acervo literário que lhe propiciou enveredar pelo caminho da poesia, da crônica, dos contos, do jornalismo, havendo editado de l959 a 200l sete livros de poesias e contos, com edições em milheiros de volumes, os quais estão aí para satisfazer o gosto daqueles que apreciam a arte literária.
São seus livros : “Abre-te, Sésamo”, l959; “Alma Desnuda”, l988; “A Piracicaba, Minha Terra”, l99l; “Sinfonia Poética”, de parceria com o poeta Frei Timóteo de Porangaba; “Plantando Contos, Colhendo Rimas”, l992; “Sonetos Mais Amados”, l996 e “Antes que as Estrelas brilhem”, 200l. O poeta conta ainda com o prazer de haver composto hinos para diversos municípios, bairros rurais, entidades sociais diversas, continuando a colaborar ainda, após os 83 anos em colunas literárias e com artigos de ordem geral em jornais da terra.
Faz parte da Academia Piracicabana de Letras que lhe outorgou o título honorífico de “PRÍNCIPE DOS POETAS DE PIRACICABA’.
Foi-lhe concedida Pelo Município de Piracicaba, através de sua Secretaria da Ação Cultural, a MEDALHA DE MÉRITO CULTURAL, “ Prof. OLÊNIO DE ARRUDA VEIGA’; é detentor do TROFÉU IMPRENSA, concedido pelo Lions Clube de Piracicaba, centro, e da MEDALHA ITALIANA, concedida pelo governo italiano de Benito Mussolini aos alunos de escolas e seminários de origem daquele país que tivessem se destacado em redação de trabalhos literários escritos na língua de Dante.
O Município de Saltinho, para o qual contribuiu com o Hino dessa comunidade municipal , conferiu-lhe o título de “Cidadão Saltinhense”.

DISCURSO

Por ocasião do lançamento do livro de poesias “Antes que as estrelas brilhem “, pelo poeta Lino Vitti foi proferido o seguinte discursos:

Exmo. Sr. Heitor Gauadenci Jr. dd Secretário da Ação Cultural

Exmo. sr. António Osvaldo Storel. dd. Presidente da Câmara de

Vereadores de Piracicaba

Exmo.sr. Moacyr Camponez do Brasil Sobrinho, dd. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico

Exmo,. sr. Henrique Cocenza, dd. Presidente da Academia Piracicabana de Letras

Exmo.. Sr. Ésio Pezzato , anfitrião desta solenidade

Senhoras e Senhores

Pela sétima vez (graças a Deus) em minha vida lítero-poética vejo-me guindado a uma tribuna improvisada (o que é bom porque torna o fato mais popular), para proferir um discurso de agradecimento, ao lado da oferta de um novo livro de versos. É teimosia essa de poetas em desovar sua produção para que mais gente participe de suas tiradas, muitas vezes fora de forma e de ambiente, mas que o poeta não vê porque , ao editar um novo livro está cego pela emoção , como se fosse a vez primeira. Está aí o Ésio Pezzato, responsável por mais esta minha invasão no mundo das letras poéticas, para dizer se não é assim. Para dizer se não sofre também dessa doença feliz de editar livros e mais livros a ponto de perder a conta, já que a esta altura ele não sabe se já está no décimo ou décimo primeiro. E ainda continua batendo dedos de métrica, sabemos lá por quantos anos ainda !

Tenho um ex-colega de seminário, prof. Hildebrando André, aposentado como professor universitário e com o qual mantenho longa e pródiga correspondência, que não se cansa de enaltecer a felicidade de Piracicaba contar com tantos poetas e poetisas. Tem razão ele, pois se apenas dois deles já conseguiram editar l8 livros de poesia, imagine-se as centenas que seriam necessárias para dar um pouco de vazão a essa raridade intelectual que toma conta da minha terra!

Este meu livro vem à lume por obra e arte do prefeito José Machado , seu Secretário da Ação Cultural e de seu zeloso servidor Ésio Pezzato que se entusiasmaram diante da recitação de diversos poemas meus por um grupo de jograis, alunos da UNIMEP, e impressionados decidiram patrocinar a publicação deste livro, pois entenderam que Piracicaba poética merecia conhecer em mais profundidade o seu príncipe da poesia. E aí está, lindo e impecável, entregue às mãos do povo de Piracicaba, que indistintamente de cor, estudos, intelectualização , posses financeiras, categoria de trabalho, com religião ou agnóstico, jovem ou adulto, roceiro ou citadino, aí está, para quiçá, momentos de lazer e sonho. Sonho , sim, porque a poesia é terrivelmente sonhativa , vive no mundo da fantasia, alicerça-se nas bases da emoção e brota do âmago mais profundo do poeta, e para que as filhas de Eva não reclamem, da poetisa também.

Alguém me perguntará? Como é ser poeta? Juro, nunca pensei nisso. Acho que ninguém consegue ser poeta. Já é. Nasce feito, como dizem.

não é verdade Maria Cecilia, Ivana Maria, Ésio Pezzato , Prata Gregolim, Marina Rolim, Valter Vitti, Mario Pires, Saconi, e tutti quanti enfeitam com seus lindos versos as páginas do “ Jornal de Piracicaba, ou da “Tribuna Piracicabana , e assim também esse cacho imenso de livros poéticos que quase semanalmente são dados ao conhecimento e sentimento público de nossa terra ? Tornando-se um privilégio de uma cidade, como disse alhures o supra citado meu colega seminarístico Hildebrando André. ?

Não se suponha que para ser poeta é preciso ter nascido em berço de ouro ou em centros intelectuais de enorme repercussão. Nada disso. Tenho um soneto que define bem esse fato. É assim: “Eu não sou o poeta dos salões / de ondeante, basta e negra cabeleira] não me hás de ver nos olhos alusões / de vigílias, de dor e de canseiras. // Não trago o pensamento em convulsões,/ de candentes imagens, a fogueira. / não sou o gênio que talvez supões/ e não levo acadêmica bandeira.// Distribuo os meus versos em moedas/ que pouco a pouco na tua alma hospedas / - raros , como as esmolas de quem passa. / Mas hei de me sentir feliz um dia/ quando vier alguém render-me graça/ por o fazer ricaço de poesia. // “ . Poetas e poetisas saem do nada , devem trazer o selo ou o bilhete de entrada nesse reino encantado desde o útero materno, embora ouse eu afirmar que a vida é também uma grande mestra , as influências da mentalidade circunvizinha,

o próprio meio ambiente, podem , em circunstâncias outras , plasmar um poeta .

Eu fui plasmado , por exemplo, por entre maravilhas campestres. A roça ou o campo são fantásticos criadores de poesia. Ela anda atapetando por todos os cantos a natureza, as gentes, os animais, os atos e fatos. e a cabeça daqueles com quem ela convive. E o poeta, criador por excelência, se abebera de todas as belezas esparsas pelas colinas, serras, vales e descampados , para transformar tudo em versos e rimas, ou em versos simplesmente, onde pululam , como cabritos silvestres, as figuras literárias, os tropos, as sínteses, as comparações, e todos os anseios que lhe vão no imo da alma. Para satisfação própria e para satisfação dos que convivem com o poeta. E´ por isso que se botardes olhos curiosos sobre meus poemas havereis de tropeçar a todo o momento com um motivo roceiro, pois trago uma alma plasmada pelas belezas rurais de Santana, Santa Olímpia , Fazenda Negri, e especialmente por aquela colina encimada ,no cocuruto, pelo prédio do grupo escolar, onde aprendi a ler e escrever e a poetar.

Peço desculpas por haver-me prolongado um pouco nestas elucubrações poéticas, desobedecendo aos conselhos do amigo Ésio que continua exigindo de mim discursos improvisados, o que seria tão para os ouvintes , que ansiosamente aguardam o momento de bater palmas acabando assim com a verborragia oratória.

Não posso entretanto encerrar esta breve alocução sem deixar consignados meus agradecimentos do fundo do coração ao prefeito José Machado ,ao seu Secretário da Ação Cultural Heitor Gaudenci Junior, ao seu sub-secretário poeta Ésio Pezzato, ao prefaciador Moacyr de Oliveira Camponez do Brasil sobrinho, aos queridos opinadores Maria Cecília Bonachella, Maria Ivana França de Negri, exímias poetisas, prof. Elias Salum e a minha filha Universitária Fabíola Vitti Moro, pela maravilhosa capa, Editores e toda equipe de funcionários , à minha esposa pela sugestão transmitida ao prefeito com relação ao advento desta obra, aos digitadores Nair , minha nora e neto Leonardo, e outros que possa ter esquecido, como é fácil em cachola idosa, - meus agradecimentos repito, pela reunião de esforços e trabalho que tornaram possível o advento de mais um livro de minha lavra.

Obrigado “ em geralmente” como dizem nossos cururueiros, aos que ilustraram com sua arte musical esta solenidade e assim também a todos quantos acharam um tempinho para vir prestigiar-me nesta tarefa de cultura e arte. Levem a certeza de que nada mais desejo do que engrandecer com minha poesia a terra que me viu nascer, a terra que me viu crescer, a terra que me proporcionou oportunidade para chegar a um cargo tão nobre quão dignificante de “Príncipe dos Poetas de Piracicaba”

Meu carinhoso obrigado também aos meios de comunicação, de modo especial “Jornal de Piracicaba”, na pessoa de seu Editor Chefe Joacyr Cury , de “A Tribuna Piracicabana”, na de seu diretor Evaldo Vicente, pela divulgação caprichosa deste evento que afinal nada mais é do que mais uma demonstração da exuberância cultural da Noiva da Colina.

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