Lino Vitti - Príncipe dos Poetas Piracicabanos

Lino Vitti - Príncipe dos Poetas Piracicabanos
Lino Vitti- Príncipe dos Poetas Piracicabanos

O Príncipe e sua esposa, professora Dorayrthes S. S. Vitti

Casamento

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Bodas de Prata

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Lino Vitti e seus pais

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Lino Vitti e seus vários livros

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O Príncipe agradece a visita e os comentários

60 anos de Poesia


terça-feira, 5 de julho de 2016

Oi Lino:


    Andre Bueno Oliveira

Teu Pegasus partiu em voo derradeiro,
levando-te em seu dorso além do firmamento;
veloz – o alvo corcel – bem mais que o pensamento,                                                        
deixou-te no portal de um Júri Verdadeiro.

Feliz mas desconfiado – etéreo cavaleiro –
entraste...Que beleza!... Oh Deus que encantamento!
Era o Céu, Lino Vitti, e por breve momento
pensaste ser um sonho em sono passageiro.

Mas não... Teu bom sonhar recusou-se ir contigo...
Os sonhos são assim: tu sabias, amigo,
ora bons ora maus, infiéis, controversos...

No garimpo dos teus, encontraste a Poesia,
a pepita maior cujo brilho alumia
como raios de sol que provêm de teus versos

sexta-feira, 24 de junho de 2016

O Príncipe dos Poetas foi poetar no céu...

Durante anos foram postadas neste Blog, poesias, fotos, aniversários e prêmios do nosso poeta maior Lino Vitti
Mas no dia 19 de junho, o Príncipe partiu, de causas naturais, na longeva idade de 96 anos.
Amou a vida, a natureza, a família e a poesia.
Neste blog, centenas delas permanecerão para que todos possam deleitar-se.
Aqui, nossa homenagem a ele





































quarta-feira, 8 de junho de 2016

DUAS BORBOLETAS

       

                                               Lino Vitti

        A seara de minha poesia, expressa na edição de sete livros, sete livros a bem dizer circulantes em cá entre nós (piracicabanos) apenas, traz em seu bojo os mais variados assuntos, urbanos ou rurais, sociais ou religiosos, literários ou diletantes, domésticos ou universais. Compreende-se que assim seja pois o poeta deve ter olhos e ouvidos muito atentos a todas as manifestações humanas e inclui-las o quanto possível em   suas produções, transformadas em poemas, sonetos, baladas, e todas as maneiras de se poetar. Eu, vindo do campo para a cidade após os l3 anos, dediquei-me de modo  especial ao soneto, pois entendo que este seja um jeito de se envolver um assunto poético em apenas l4 versos (linhas), numa feliz concisão e economizando tempo ao leitor, acostumado a encontrar bastante poesia em menor número possível de linhas, o que deve ser  o soneto evidentemente: uma síntese.
         Sou pai de 6 filhas e um varão e em assim sendo a vida e cheia de acontecimentos felizes como  o que vou relatar em  seguida, copiando como título (com licença do real e delicado poeta Casemiro de Abreu) uma expressão por ele usada num de seus milhares de versos: “Meu Deus, meu Deus, são duas borboletas”.
        As borboletas de então, hoje são águias da cultura nacional, mas o velho e saudoso pai (príncipe dos poetas piracicabanos!!!), sucumbiu à tentação de aproveitar o soneto  para cumprir o dever da crônica para o Folha Cidade,  semanário sócio – cristão do laborioso vereador e jornalista amador  Paulo Camolesi, mentalidade das mais nobres e cultas de cuja inteligência Piracicaba desfruta, agora também como representante do povo na Edilidade piracicabana.

         À apreciação dos caríssimos leitores vai em seguida o meu anunciado soneto:
                        “AS DUAS BORBOLETAS”
                      (Meu Deus, meu Deus, são duas borboletas-(C. de Abreu))
                Um sol genuinamente brasileiro,
                Tropicalmente luminoso e imenso,
                Borrifou, caprichoso o campo inteiro,
                E as flores bebem luz num hausto intenso.

                As borboletas, voando em galhofeiro
                Bando, bebem-lhe o mel, o mel e o incenso,
               Nas uma é tão azul, azul que penso
                Ter saído de dentro de um tinteiro.

                E é essa  justamente que a menina
                Borboleteando em vão, rica de gosto,
                Tenta apanhar, e corre, e desatina.  

                Mas a outra , asas mais leves, mais fugaces,
                Vai pôr-lhe um beijo rápido no rosto,
                Supondo sejam flores suas faces.
         

                Aí fica o soneto. E a saudade das “borboletas”que viviam beijocando as flores de um jardim que um dia enfeitou a entrada do meu lar.  

sábado, 4 de junho de 2016

LIVROS


Lino Vitti



“Oh! bendito o que semeia
Livros, livros a mancheia
E manda o homem pensar.
O livro caindo n´alma
É germe que faz a palma
É chuva que faz o mar”.

Aí está a definição poética do livro. E nenhuma melhor do que essa pois ela expressa a minudência e a imensidade dessa síntese que é capaz de guardar, no bolso até, a História do mundo, a religião de todos os tempos, a ciência em todo o seu esplendor, os acontecimentos universais e individuais, a alma e o coração do homem, o amor, a felicidade, a desgraça, os sonhos, as esperanças, a ciência, a arte, a cultura, a poesia , tudo, tudo cabe dentro de um pequeno ou enorme livro.
O que mais entretanto causa espanto é que nele, por pequeno ou volumoso que seja, o homem ou a mulher conseguem colocar o que de mais valioso têm dentro de si: os pensamentos, as ideias, o saber, a fé e a alma inteira, abrindo aos outros a nobreza de sua inteligência e a grandeza de sua cultura.
Piracicaba é feliz, Piracicaba é grande, Piracicaba se sobrepõe talvez com sua liderança na edição de livros, como se pode conhecer através do noticiário dos jornais e de outros meios de comunicação, que com gloriosa freqüência ocorre nesta privilegiada terra do livro.
E para confirmar o que aí deixo exposto, peço licença para registrar rapidamente os últimos lançamentos colocados à cultura piracicabana e nacional: “Eu, Educadora”, de Leda Coletti; “Aprendendo com o Voinho”, do professor Engenheiro-Agrônomo Geraldo Victorino de França; “Das Sombras à Luz” (História da Comunidade São Domingos de Gusmão) de AntónioVitti; “Coisas do Coração” , de Paulo Dias Neme; “Fatos Históricos de Piracicaba”, do mesmo autor; “Herança de Poeta”, do exímio poeta André Bueno Oliveira.
Esses são apenas os livros colocados ao dispor do povo piracicabano e nacional com que os autores tiverem a gentileza de me presentear em minha casa. Mas há muitos outros tantos e mais que foram distribuídos e que não chegaram até mim, sendo colocados, como tijolos gloriosos para a construção do santuário de livros de Piracicaba.

domingo, 29 de maio de 2016

Adeus, querida neve!

     
    Lino Vitti

        Sim, adeus! A brancura enregelada
        Que mandou o calor para a distância
        Vai embora, a fugir, toda apressada,
        Quiçá mesmo com muita relutância.

        Com a frígida neve sofre a infância,
        Sofre o homem de vida já adiantada,
        Assim é  bom que vá, sem discrepância,
        Silente qual chegou, em quase disparada.

        Que volte o sol, o astro da alegria,
        Que traz calor, belezas e poesia,
        Amado por adultos e crianças.

        Que a luz domine agora o espaço enorme,
        Traga quentura a quem trabalha e dorme,
        Seja sinal feliz de novas esperanças.

PRÍNCIPE DOS POETAS DE PIRACICABA

CURRICULUM VITAE
( Síntese de Vida)
NOME – Lino Vitti
IDADE – 08/02/1920
ESTADO CIVIL – Casado, em únicas núpcias, há 56 anos, com a Professora Dorayrthes Silber Schmidt Vitti
FILIAÇÃO – José e Angelina Vitti
NATURALIDADE – Piracicaba, Estado de São Paulo –Brasil
Bairro Santana , Distrito de Vila Rezende
VIDA FAMILIAR
Casamento Civil e Religioso em comunhão de bens, Pai de sete filhos: Ângela Antónia, Dorinha Miriam, Rosa Maria, Fabíola , Lina, Rita de Cássia, Eustáquio.
VIDA PROFISSIONAL
Aposentado como Diretor Administrativo da Câmara de Vereadores de Piracicaba, e como Redator do “Jornal de Piracicaba”. Exerceu atividades no comércio, no Magistério, na lavoura até os l3 anos, na municipalidade local, como bibliotecário, lançador de impostos, protocolista, Secretário Municipal.

VIDA CULTURAL
ESCOLA PRIMÁRIA –
Grupo Escolar “Dr. Samuel de Castro Neves”, Santana, seminarista vocacional ao sacerdócio por seis anos, no Colégio Santa Cruz, da cidade de Rio Claro (SP), onde cursou humanidades, línguas, religião, ciências, matemáticas, música.
CURSOS –
Formou-se Técnico em Contabilidade, lecionou latim, francês, datilografia.

VIDA RELIGIOSA
Católico, Apostólico, Romano, fez curso de religião em seminário dos Padres Estigmatinos, foi organista da Catedral e da Igreja de São Benedito, de Piracicaba, e Congregado Mariano.
VIDA LITERÁRIA
Bafejado por ensinamentos de sábios sacerdotes em colégio de formação religiosa, recebeu extraordinário acervo literário que lhe propiciou enveredar pelo caminho da poesia, da crônica, dos contos, do jornalismo, havendo editado de l959 a 200l sete livros de poesias e contos, com edições em milheiros de volumes, os quais estão aí para satisfazer o gosto daqueles que apreciam a arte literária.
São seus livros : “Abre-te, Sésamo”, l959; “Alma Desnuda”, l988; “A Piracicaba, Minha Terra”, l99l; “Sinfonia Poética”, de parceria com o poeta Frei Timóteo de Porangaba; “Plantando Contos, Colhendo Rimas”, l992; “Sonetos Mais Amados”, l996 e “Antes que as Estrelas brilhem”, 200l. O poeta conta ainda com o prazer de haver composto hinos para diversos municípios, bairros rurais, entidades sociais diversas, continuando a colaborar ainda, após os 83 anos em colunas literárias e com artigos de ordem geral em jornais da terra.
Faz parte da Academia Piracicabana de Letras que lhe outorgou o título honorífico de “PRÍNCIPE DOS POETAS DE PIRACICABA’.
Foi-lhe concedida Pelo Município de Piracicaba, através de sua Secretaria da Ação Cultural, a MEDALHA DE MÉRITO CULTURAL, “ Prof. OLÊNIO DE ARRUDA VEIGA’; é detentor do TROFÉU IMPRENSA, concedido pelo Lions Clube de Piracicaba, centro, e da MEDALHA ITALIANA, concedida pelo governo italiano de Benito Mussolini aos alunos de escolas e seminários de origem daquele país que tivessem se destacado em redação de trabalhos literários escritos na língua de Dante.
O Município de Saltinho, para o qual contribuiu com o Hino dessa comunidade municipal , conferiu-lhe o título de “Cidadão Saltinhense”.

DISCURSO

Por ocasião do lançamento do livro de poesias “Antes que as estrelas brilhem “, pelo poeta Lino Vitti foi proferido o seguinte discursos:

Exmo. Sr. Heitor Gauadenci Jr. dd Secretário da Ação Cultural

Exmo. sr. António Osvaldo Storel. dd. Presidente da Câmara de

Vereadores de Piracicaba

Exmo.sr. Moacyr Camponez do Brasil Sobrinho, dd. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico

Exmo,. sr. Henrique Cocenza, dd. Presidente da Academia Piracicabana de Letras

Exmo.. Sr. Ésio Pezzato , anfitrião desta solenidade

Senhoras e Senhores

Pela sétima vez (graças a Deus) em minha vida lítero-poética vejo-me guindado a uma tribuna improvisada (o que é bom porque torna o fato mais popular), para proferir um discurso de agradecimento, ao lado da oferta de um novo livro de versos. É teimosia essa de poetas em desovar sua produção para que mais gente participe de suas tiradas, muitas vezes fora de forma e de ambiente, mas que o poeta não vê porque , ao editar um novo livro está cego pela emoção , como se fosse a vez primeira. Está aí o Ésio Pezzato, responsável por mais esta minha invasão no mundo das letras poéticas, para dizer se não é assim. Para dizer se não sofre também dessa doença feliz de editar livros e mais livros a ponto de perder a conta, já que a esta altura ele não sabe se já está no décimo ou décimo primeiro. E ainda continua batendo dedos de métrica, sabemos lá por quantos anos ainda !

Tenho um ex-colega de seminário, prof. Hildebrando André, aposentado como professor universitário e com o qual mantenho longa e pródiga correspondência, que não se cansa de enaltecer a felicidade de Piracicaba contar com tantos poetas e poetisas. Tem razão ele, pois se apenas dois deles já conseguiram editar l8 livros de poesia, imagine-se as centenas que seriam necessárias para dar um pouco de vazão a essa raridade intelectual que toma conta da minha terra!

Este meu livro vem à lume por obra e arte do prefeito José Machado , seu Secretário da Ação Cultural e de seu zeloso servidor Ésio Pezzato que se entusiasmaram diante da recitação de diversos poemas meus por um grupo de jograis, alunos da UNIMEP, e impressionados decidiram patrocinar a publicação deste livro, pois entenderam que Piracicaba poética merecia conhecer em mais profundidade o seu príncipe da poesia. E aí está, lindo e impecável, entregue às mãos do povo de Piracicaba, que indistintamente de cor, estudos, intelectualização , posses financeiras, categoria de trabalho, com religião ou agnóstico, jovem ou adulto, roceiro ou citadino, aí está, para quiçá, momentos de lazer e sonho. Sonho , sim, porque a poesia é terrivelmente sonhativa , vive no mundo da fantasia, alicerça-se nas bases da emoção e brota do âmago mais profundo do poeta, e para que as filhas de Eva não reclamem, da poetisa também.

Alguém me perguntará? Como é ser poeta? Juro, nunca pensei nisso. Acho que ninguém consegue ser poeta. Já é. Nasce feito, como dizem.

não é verdade Maria Cecilia, Ivana Maria, Ésio Pezzato , Prata Gregolim, Marina Rolim, Valter Vitti, Mario Pires, Saconi, e tutti quanti enfeitam com seus lindos versos as páginas do “ Jornal de Piracicaba, ou da “Tribuna Piracicabana , e assim também esse cacho imenso de livros poéticos que quase semanalmente são dados ao conhecimento e sentimento público de nossa terra ? Tornando-se um privilégio de uma cidade, como disse alhures o supra citado meu colega seminarístico Hildebrando André. ?

Não se suponha que para ser poeta é preciso ter nascido em berço de ouro ou em centros intelectuais de enorme repercussão. Nada disso. Tenho um soneto que define bem esse fato. É assim: “Eu não sou o poeta dos salões / de ondeante, basta e negra cabeleira] não me hás de ver nos olhos alusões / de vigílias, de dor e de canseiras. // Não trago o pensamento em convulsões,/ de candentes imagens, a fogueira. / não sou o gênio que talvez supões/ e não levo acadêmica bandeira.// Distribuo os meus versos em moedas/ que pouco a pouco na tua alma hospedas / - raros , como as esmolas de quem passa. / Mas hei de me sentir feliz um dia/ quando vier alguém render-me graça/ por o fazer ricaço de poesia. // “ . Poetas e poetisas saem do nada , devem trazer o selo ou o bilhete de entrada nesse reino encantado desde o útero materno, embora ouse eu afirmar que a vida é também uma grande mestra , as influências da mentalidade circunvizinha,

o próprio meio ambiente, podem , em circunstâncias outras , plasmar um poeta .

Eu fui plasmado , por exemplo, por entre maravilhas campestres. A roça ou o campo são fantásticos criadores de poesia. Ela anda atapetando por todos os cantos a natureza, as gentes, os animais, os atos e fatos. e a cabeça daqueles com quem ela convive. E o poeta, criador por excelência, se abebera de todas as belezas esparsas pelas colinas, serras, vales e descampados , para transformar tudo em versos e rimas, ou em versos simplesmente, onde pululam , como cabritos silvestres, as figuras literárias, os tropos, as sínteses, as comparações, e todos os anseios que lhe vão no imo da alma. Para satisfação própria e para satisfação dos que convivem com o poeta. E´ por isso que se botardes olhos curiosos sobre meus poemas havereis de tropeçar a todo o momento com um motivo roceiro, pois trago uma alma plasmada pelas belezas rurais de Santana, Santa Olímpia , Fazenda Negri, e especialmente por aquela colina encimada ,no cocuruto, pelo prédio do grupo escolar, onde aprendi a ler e escrever e a poetar.

Peço desculpas por haver-me prolongado um pouco nestas elucubrações poéticas, desobedecendo aos conselhos do amigo Ésio que continua exigindo de mim discursos improvisados, o que seria tão para os ouvintes , que ansiosamente aguardam o momento de bater palmas acabando assim com a verborragia oratória.

Não posso entretanto encerrar esta breve alocução sem deixar consignados meus agradecimentos do fundo do coração ao prefeito José Machado ,ao seu Secretário da Ação Cultural Heitor Gaudenci Junior, ao seu sub-secretário poeta Ésio Pezzato, ao prefaciador Moacyr de Oliveira Camponez do Brasil sobrinho, aos queridos opinadores Maria Cecília Bonachella, Maria Ivana França de Negri, exímias poetisas, prof. Elias Salum e a minha filha Universitária Fabíola Vitti Moro, pela maravilhosa capa, Editores e toda equipe de funcionários , à minha esposa pela sugestão transmitida ao prefeito com relação ao advento desta obra, aos digitadores Nair , minha nora e neto Leonardo, e outros que possa ter esquecido, como é fácil em cachola idosa, - meus agradecimentos repito, pela reunião de esforços e trabalho que tornaram possível o advento de mais um livro de minha lavra.

Obrigado “ em geralmente” como dizem nossos cururueiros, aos que ilustraram com sua arte musical esta solenidade e assim também a todos quantos acharam um tempinho para vir prestigiar-me nesta tarefa de cultura e arte. Levem a certeza de que nada mais desejo do que engrandecer com minha poesia a terra que me viu nascer, a terra que me viu crescer, a terra que me proporcionou oportunidade para chegar a um cargo tão nobre quão dignificante de “Príncipe dos Poetas de Piracicaba”

Meu carinhoso obrigado também aos meios de comunicação, de modo especial “Jornal de Piracicaba”, na pessoa de seu Editor Chefe Joacyr Cury , de “A Tribuna Piracicabana”, na de seu diretor Evaldo Vicente, pela divulgação caprichosa deste evento que afinal nada mais é do que mais uma demonstração da exuberância cultural da Noiva da Colina.

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